A conta de luz sem sombra de dúvida é um dos maiores pesadelos do brasileiro. Existem pessoas que vivem em lugares onde a conta já é naturalmente mais alta, e se você somar isso às infames bandeiras que devemos pagar, isso fica ainda mais complicado.
Muitas vezes as bandeiras são exatamente o que deixam nossa conta de luz mais cara, e não tem muito o que ser feito a respeito. Afinal, pessoas de baixa renda não têm condições de ter energia solar ou de outras fontes do tipo, e aí precisam trabalhar em dobro para enfrentar a conta salgada que inevitavelmente vai chegar.
Felizmente hoje existem maneiras de se conseguir abaixar a conta de luz quando se vive em baixa renda, e a maneira é por meio da tarifa social.
O que é a Tarifa Social?
A Tarifa Social é um benefício que o governo dá para pessoas de baixa renda para que elas possam ter um desconto nas suas contas de luz, algo muito necessário para quem que não tem como pagar as grandes taxas que podem estar incluídas nas contas, principalmente em tempos de crise hídrica, quando as bandeiras tendem a ser altíssimas.
Para se ter ideia do quanto isso pode ajudar os brasileiros, uma pessoa dentro do benefício pode ter até 65% de desconto na sua conta de luz, e estima-se que milhões de brasileiros estarão aptos a receber esse benefício.
Como fazer parte desse benefício?
Algumas coisas precisam ser levadas em consideração na hora de saber se você pode ou não usufruir desse benefício. Uma delas é saber que o programa vai variar de cidade para cidade, isso porque as cidades têm companhias elétricas diferentes, e, apesar de todas fazerem parte do programa, as regras vão mudar de uma para outra, então é necessário que você se informe.
Mas uma coisa é certa em todos os casos: a pessoa que quiser receber esse benefício vai ter que estar cadastrada no CadÚnico, que é o registro que geralmente media todos os programas de auxílio a pessoas em baixa renda no Brasil, como o Auxílio Brasil.
Outras coisas que podem fazer com que uma família tenha direito de receber é ter uma renda igual ou então menor a meio salário mínimo por pessoa, ter um membro portador de alguma doença cujo tratamento necessite do funcionamento de algum aparelho elétrico, e que tenha até no máximo três salários mínimos de renda, ou seja, R$ 3.636 mil.
Famílias indígenas e quilombolas também fazem parte do grupo de beneficiários, bem como quem estiver recebendo o Benefício de Prestação Continuada, também chamado de BPC.
E se você estiver com dúvida sobre como se cadastrar, basta estar cadastrado no CadÚnico e perguntar sobre esse programa no Cras da sua cidade, que pode te informar de todos os benefícios possíveis dentro da sua região.
Com informações do InfoMais.
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