— Não imagino uma alternância para ter como presidente da República aquele que já foi durante oito anos presidente e praticamente deu as cartas durante seis anos no governo Dilma Rousseff (PT). Penso que potencializaria o que se mostrou no governo atual e votaria no presidente Bolsonaro, muito embora não seja bolsonarista — afirmou o ex-ministro, que elogiou o candidato do PDT. — Reconheço que ninguém conhece mais o Brasil do que Ciro Gomes. Eles, às vezes, é um pouco açodado na fala... Mas, paciência, creio que é um bom perfil.
Para Marco Aurélio, um dos pontos positivos do governo Bolsonaro foi a escolha dos ministros, com destaque para Paulo Guedes, que comanda a economia do país.
— Cito, por exemplo, a atuação, que é digna de elogio, do ministro da Fazenda, Paulo Guedes. Se formos realmente fazer um levantamento, vamos ver que houve práticas de atos positivos buscando dias melhores — disse.
O ex-ministro do STF foi indicado para ocupar a vaga no Supremo em 1990 pelo primo e então presidente Fernando Collor de Mello, hoje senador pelo PTB-AL e atualmente aliado de Jair Bolsonaro.
O GLOBO
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