“A secretaria de Segurança não tem ação. A polícia não age, não tem efetivo, não tem policial. A contratação de homens deve ser urgente, o crime tem que entender que o Estado é que tem o poder sobre a vida do povo e não uma facção, que quer ser juiz, promotor, quer expulsar, entrar e intervir na vida das pessoas, como se tivesse direito sobre a vida das pessoas. Um maconheiro bota uma rua todinha para correr, quando diz que é do sindicato”, lamentou.
Segundo Wendel Lagartixa é preciso “elaborar um projeto para acabar com o crime aqui no Rio Grande do Norte, ou seja, expulsar a facção que tem amedrontado o cidadão, investimentos, comerciantes e empresários, quer dizer, essas camaradas que pensam que são alguma coisa, mas que não são nada, aterrorizando o povo, um bando de mela cueca, brincando de querer ser bandido no Rio Grande do Norte e o Estado calado, omisso”, ressaltou em entrevista à Rádio 96 FM Natal, nesta segunda-feira 03.
De acordo com o ex-policial militar, “hoje a urgênciaa necessidade que o Estado tem de se investir na segurança e em homens. De que se adianta ter a riqueza que o Estado tem, o comércio gerar emprego como está se gerando, a gente ter uma vida boa, ter tudo, mas você não pode mais parar em um sinal de trânsito, você não pode mais abrir uma porta, o povo está dentro de casa. É casa por casa com cerca eletrônica. As empresas [especializadas em segurança privada] no Rio Grande do Norte tem faturado milhões com a instalação de câmeras, circuito [interno]. Ninguém se sente seguro no Rio Grande do Norte, uma vez que o Estado não tem condições de garantir suporte ao povo, o Estado parece que é conivente com tudo isso”, concluiu.
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